Novo browser de experiência e inovações de produto proporcionam aos líderes de negócios digitais transparência, capacidade de extensão e controle de IA sem precedentes
São Paulo, 2018 – A RichRelevance, líder mundial em Personalização de Experiências do Consumidor, anuncia hoje a RichRelevance Xen AI™, a próxima geração de inteligência artificial aberta e que tem a capacidade de demonstrar como as decisões são tomadas, focada em personalização de experiência. Resultado de um estudo de IA e inovação em machine learning de mais de dez anos, a Xen AI™ entrega diversas funções avançadas que permitem líderes digitais mesclar perfeitamente a expertise humana com inteligência artificial para proporcionar experiências diferenciadas em escala global – com controle e confiança.
“Ao nosso ver, a Xen AI™ proporciona uma experiência memorável com o intuito de ajudar empresas a crescerem o seu negócio pela transformação de uma interação digital em algo personalizado”, diz Carl Theobald, presidente e CEO da RichRelevance. “Esse é um dos mais importantes e animadores lançamentos da história da nossa empresa, e reforça o nosso comprometimento com a inovação contínua. Com a Xen AI™, nossos clientes agora têm a personalização mais transparente e impactante disponível no mercado atual”.
RichRelevance Xen AI™: Fazendo seu negócio brilhar
Com IA aumentada, a combinação da inteligência artificial com a humana, onde uma complementa a outra, é esperado que se crie $2,9 trilhões de valor de negócio até 2021 (Gartner, 2017). Entretanto, a maioria das soluções personalizadas de IA hoje em dia são como uma caixa preta – arquitetadas para automatizar, e não aumentar – e não proporcionam a visibilidade de como chegaram a um determinado resultado. Essas soluções “caixa preta”tendem a ser simplistas, e não atendem às necessidades das empresas que requerem controle do negócio, visibilidade e extensão para atingir os melhores resultados com AI.
A Xen AI™ brilha em sua estreia como o primeiro Browser de Experiência, Data Science Workbench e Otimizador de Experiência a oferecer transparência na tomada de decisão, na extensibilidade dos algoritmos e a ajudar a balancear automação com controles de negócio. No total, a Xen AI™ oferece mais de 300 estratégias que ajudam líderes de negócio a detectar e responder a sinais digitais ilimitados em tempo real, utilizando um espectro completo de algoritmos e IA multi-contextual para entregar personalização massiva em escala.
O Browser de Experiência: Transparência em IA sem precedentes
Focado na indústria, o Browser de Experiência proporciona os usuários do negócio uma visibilidade instantânea da performance que a Xen AI está conduzindo, além de total transparência sobre como e por quê essa experiência otimizada foi escolhida para um indivíduo. Diferente de ferramentas tradicionais, a inovadora interface de usuário do Browser de Experiência se sobrepõe aos sites dos clientes, contribuindo com insights valiosos no contexto onde experiências personalizadas estão sendo mostradas.
O visual intuitivo dessa sobreposição permite ao usuário auditar decisões de IA em apenas um clique, incluindo perfis, índices de recomendação, segmentos, regras e avaliações de estratégias.
As principais funções incluem:
- Inspecionar segmentos dinâmicos e gráficos de usuário para indivíduos com base em seu comportamento
- Estratégias que conduzem cada decisão em cada atribuição
- Seleção de regra de avaliação – segmento, contexto, tipo, etc.
- Performance de atribuição total – atribuição, visualizações, cliques, receita, etc.
- Deep links para Insights de Experiência para relatórios de detalhamento
- Ranking de performance de conteúdo e mais.
Usuários de negócio podem fazer ajustes e mudanças baseadas nos insights dos dados disponíveis para IA dos gráficos de usuário, assim como facilmente identificar regras desatualizadas, violadas ou ineficazes que se encontram no meio do caminho dos resultados do negócio, sobretudo na experiência do cliente.
“O Browser de Experiência nos permite facilmente entender como IA funciona sem precisar de um cientista de dados para decodificá-la, disse Allan Bo Christiansen, Digital Business Developer da ATEA. “Com apenas alguns cliques, nós conseguimos entender gatilhos de intenções de compra, analisar segmentos, ter insights de porque algumas estratégias foram utilizadas ao invés de outras e, proativamente gerenciar as experiências dos nossos clientes durante toda a jornada de compra. Nós somos capazes de tomar decisões conscientes e atitudes em tempo real baseadas em dados, e não em instintos.”
O Data Science Workbench: Extensibilidade de IA sem precedentes
Com o novo Data Science Workbench, a RichRelevance proporciona um sistema de gerenciamento completo que permite aos cientistas de dados e técnicos de marketing a implantar, testar e enriquecer suas próprias estratégias e insights de personalização de experiência.
O Data Science Workbench (DSW) permite aos parceiros e clientes da RichRelevance alavancar e expandir o domínio sobre seus dados, buscar dados de qualquer fonte e incorporar modelos e estratégias customizadas. Isso oferece o melhor dos dois mundos, uma vez que o Otimizador de Experiência da RichRelevance testará continuamente entre as estratégias “fora da caixa” e as estratégias customizadas para chegar aos resultados mais efetivos.
Os módulos do DSW incluem:
- Criador de modelos: Alavanca nosso estoque de big data de comportamento de usuário, tomada de decisão micro-segmentada, regras de negócio que combinam domínios de marketing e comércio.
- Importador de modelos: importa sua análise offline para o ambiente online; usuários podem melhorar o teste e explicabilidade dos algoritmos existentes ao trazer o seu próprio trabalho para a XEN AI™ da RichRelevance.
- Editor de estratégias: alavanca um dos mais avançados stacks de IA para implementar e conduzir suas estratégias em escala.
“O novo Data Science Workbench da RichRelevance nos ajuda a alavancar nossos dados e insights para facilmente criar estratégias únicas para o nosso negócio sem precisar de um time de dados muito sofisticado”, disse Donna Holt, Senior Product Manager do Ecommerce da Office Depot. “Junto com a RichRelevance, nós conseguimos implantar algoritmos customizados para conseguir um engajamento de clientes, satisfação e receita ainda maiores.”
O Otimizador de Experiências e Insights de Experiência: Controles de Negócio com IA sem precedentes
XEN AI™ oferece uma arquitetura patenteada, baseada em combinação, com uma arquitetura de dupla camada de decisão que melhora continuamente para chegar aos aos melhores resultados possíveis para o negócio.
O primeiro nível apresenta uma Livraria de Estratégias com 300+ estratégias de personalização “fora da caixa”, além de estratégias customizadas ilimitadas pelo Data Science Workbench.
O segundo nível apresenta o líder de indústria Otimizador de Experiências, que alavanca estratégias preditivas para juntar, dinamicamente em tempo real, experiências individualizadas, enquanto proporciona transparência na tomada de decisão. O Otimizador de Experiências testa continuamente para determinar os algoritmos com a melhor performance para um indivíduo e contexto específicos, enquanto guia a tomada de decisão da IA com regras de marca e negócio.
Os Insights de Experiência são um conjunto de painéis analíticos e relatórios em tempo real, que proporcionam visibilidade e controle da performance do negócio que é entregue pelo Otimizador de Experiência. Eles respondem às seguintes perguntas:
- “Como o meu negócio está performando? com Vendas, Cohort, Atribuições, Estratégias e Relatórios de Regras Avançadas de Merchandising e Site Analytics.
- “Quem está comprando quais produtos agora?” com relatórios em tempo real para conseguir insights de tendências emergentes, e APIs para embutir o produto em outros aplicativos de empresas.
Last week over 200 in-store innovators from 120 enterprise retailers, gathered at Future Stores in the Victoria Park Plaza in London. The event is a ‘one-stop-shop’ for retailers seeking practical solutions to accelerate their in-store transformation projects from concept to reality.
There were many interesting topics covered from in-store design to leveraging data from digital channels to adapt in-store experiences. The common thread throughout all the conversations, presentations and debate – was putting the customer at the heart of all strategies and initiatives; from driving customer engagement to improving their experience and making their shopping journey as easy as possible.
One of the most interesting debates was about the use of technology in-store. It was abundantly clear retailers are either embracing it or running in the opposite direction. There are perfectly legitimate reasons as to why a retailer is on one side of the fence or the other.
Where a retailer has a high turnover of sales staff with busy stores and peaks at checkout tills, utilizing technology on the shop floor can certainly enhance the customer’s experience. In this scenario, arming sales assistants with access to stock levels, personalized recommendations and complementary products plus the ability to take payments on the shop floor, improves the experience for customers, saving them time and results in more sales and less returns.
However, if a retailer has highly trained, loyal sales assistants who are knowledgeable and enthusiastic product advocates, who act as personal advisors to their shoppers, supporting technology to help the sales process is arguably reduced.
Regardless of the environment or scenario, it’s agreed that technologies introduced to the in-store experience should be complementary to the shopping journey – not a distraction for associates and shoppers alike.
Ultimately, it will be the customer who decides. As our ‘Creepy/Cool’ survey from 2015 revealed, shoppers also have different attitudes towards technology in-store. Where some shoppers embrace features such as facial recognition and interactive mirrors making product suggestions in changing rooms as cool, others are turned off at the mere thought. Therefore, the type of customer a retailer has will influence their use of technology in-store. That said, attitudes can and often do change over time, and I’m certainly looking forward to the latest ‘Creepy/Cool’ survey results, which are out in the next few weeks.
Overall, we thoroughly enjoyed the debate at Future Stores, and we’re looking forward to their next event in Seattle in just a few weeks time.
I wanted to highlight a particularly interesting case study of RichRelevance customer, PriceMinster. The second most visited ecommerce site and leading marketplace in France, PriceMinister, part of the Rakuten Group, was looking for a personalisation platform to help improve their commercial performance and give them a competitive edge.
PriceMinister turned to RichRelevance in 2012 because they needed a scalable and robust personalisation engine to cope with one of the broadest product catalogues (up to 200 million products) and 15 million visitors per month to their website.
After A/B tests showed a much greater engagement of visitors with the RichRelevance personalised recommendations verses their incumbent provider, plus a 1.5% revenue lift, PriceMinister implemented the RichRelevance Recommend™ solution.
Wanting to ensure they were practicing as much personalisation as possible, PriceMinister went on to utilise the help of one of the RichRelevance personalisation consultants to run optimisation tests in order to further improve performance. As a result they’ve maximised the amount of personalisation opportunities that can occur across their various customer touchpoints (web, email, mobile, etc.).
To find out how PriceMinister got on with their optimisation project and for more results, download the full case study.
As competition increases more than ever in the digital space, retailers must provide a seamless personalised experience to engage shoppers. Drapers explore what some tech savvy retailers are doing with personalisation and how this is benefiting the customer experience of their shoppers.
For a few years now Europe has adopted the Black Friday shopping tradition, with many retailers launching massive sales on what is now the official start to Christmas shopping across the world.
Given the chaos in the shops experienced on Black Friday in 2014, it’ll come as no surprise that many European shoppers chose to do their buying from the comfort of their armchair. What’s more surprising is they increasingly chose to do it via their phone rather than larger devices.
Crunching the numbers across RichRelevance’s global network of retailers, we saw virtually double the number of purchases online over the Black Friday to Cyber Monday weekend in 2015, compared to 2014. View all our facts and figures for this holiday weekend in this infographic.
Black Friday still proved the most popular day of the weekend with four times as many sales on Black Friday compared to Cyber Monday. Across Europe, the peak shopping hour proved to be 10-11am on Black Friday, with €300 million in sales taken during these 60 minutes on the RichRelevance platform.
In stark contrast to 2014 when the majority of research was done on a desktop, 2015 saw nearly half of all research done via mobile and tablet devices. And out of the two it was the smaller device, which saw the most research compared to its larger tablet cousin.
While the majority of purchases were made via desktops, again it was the phone rather than the tablet, which generated the most sales volume. In fact sales volume on tablets halved year on year. Similar insights were highlighted by IBM in ‘Black Friday goes mobile,’ a recent article in Marketing Week.
The jump in popularity of online research and purchases caught some retailers off guard as they struggled to cope with the volume of traffic and transactions made online this year. However, those retailers who go their online offers (and infrastructure) right this year were the big winners. For example Curry’s PC World recorded 5 online orders per second, up 56% on last year and John Lewis recorded its biggest ever single day’s trade which they noted was mainly driven by johnlewis.com*.
A key challenge for retailers with such high demand online is the cost of fulfilment, and potential volume of returns. At least some retailers have learnt the lessons of 2014 when problems arose with missed deliveries due to inability to cope with demand. This year, couriers have been much more organised, working closely with retailers on the volume they are able to take, for example limiting the number of ‘next day delivery’ capacity to avoid disappointing consumers**.
Reviewing EMEA’s results for this Black Friday suggest it is a tradition that is here to stay and one that is certainly tipped to replace the previous Boxing Day sales of old. After the chaos of 2014, retailers this year coped with the increased demand admirably. The clear winner is the consumer who benefits from great deals on Christmas purchases wherever and whenever they choose to shop.
*Source Marketing Week
**Source Retail Week